Nesta secção apresentam-se indicadores sobre o nascimento, sobretudo com base em informação de natureza oficial, sobre a realidade portuguesa e europeia. Gostaria de ver outros indicadores aqui apresentados? Envie-nos a sua sugestão.
Índice Sintético de Fecundidade (número médio de filhos por mulher), Portugal e UE28, 1960-2019
Descrição: “Número médio de crianças vivas nascidas por mulher em idade fértil (dos 15 aos 49 anos de idade), admitindo que as mulheres estariam submetidas às taxas de fecundidade observadas no momento. Valor resultante da soma das taxas de fecundidade por idades, ano a ano ou grupos quinquenais, entre os 15 e os 49 anos, observadas num determinado período (habitualmente um ano civil)” (INE, 2021).
Fonte: Elaborado por nascer.pt, INE (2021), Estatísticas Demográficas 1960-2019, Portugal; Eurostat (2021), Estatísticas Demográficas 1990-2019, Portugal e UE28
Proporção de nados-vivos fora do casamento (%), Portugal UE28, 1960-2019
Descrição: Resulta do quociente entre os nascimentos ocorridos fora do casamento dos pais e o total dos nascimentos, num determinado ano civil. É expresso em percentagem.
Fonte: Elaborado por nascer.pt; INE (2021), Estatísticas Demográficas 1960-2019, Portugal; Eurostat (2021), Estatísticas Demográficas 1960-2019, Portugal e UE28
Idade média das mulheres no nascimento dos filhos, Portugal e UE28, 1990-2019
Descrição: Idade média mulheres ao nascimento de um filho, num determinado período de tempo, habitualmente um ano civil. Lê-se em anos.
Fonte: Elaborado por nascer.pt; INE (2021), Estatísticas Demográficas 1990-2019, Portugal; Eurostat (2021), Estatísticas Demográficas 1990-2019, Portugal e UE28
Idade média das mulheres no nascimento do primeiro filho, Portugal e UE28, 1990-2019
Descrição: Idade média das mulheres ao nascimento do primeiro filho, num determinado período de tempo, habitualmente um ano civil. Lê-se em anos.
Fonte: Elaborado por nascer.pt; INE (2021), Estatísticas Demográficas 1990-2019, Portugal; Eurostat (2021), Estatísticas Demográficas 1990-2019, Portugal e UE28
Interrupções Voluntárias da Gravidez (IVG) (N.º), Portugal, 2008-2018
Descrição: “Interrupção da gravidez antes de o feto atingir a viabilidade extrauterina, efetuada por médico, ou sob a sua direção, em estabelecimento oficial ou oficialmente reconhecido ao abrigo da legislação atual” (INE, 2021).
Fonte: Elaborado por nascer.pt, DGS (2019), Relatório dos Registos das Interrupções da Gravidez, Portugal (consulta em Pordata, 2021)
Nados-vivos (N.º), Portugal, 2008-2018
Descrição: Nado-vivo é “o produto do nascimento vivo. Nascimento-vivo é a expulsão ou extração completa, relativamente ao corpo materno e independentemente da duração da gravidez, do produto da fecundação que, após esta separação, respire ou manifeste quaisquer outros sinais de vida, tais como pulsações do coração ou do cordão umbilical ou contração efetiva de qualquer músculo sujeito à ação da vontade, quer o cordão umbilical tenha sido cortado, quer não, e quer a placenta esteja ou não retida” (INE, 2021).
Fonte: Elaborado por nascer.pt, INE (2021), Estatísticas Demográficas 2008-2018
Relação entre Interrupções Voluntárias da Gravidez (IVG) e nados-vivos (%), Portugal, 2008-2018
Descrição: Quociente entre o número de IVG e o número de nados-vivos. Valor final apresentado em percentagem. Deverá ler-se: num determinado ano, por cada 100 nados-vivos, registaram-se x interrupções voluntárias da gravidez (ver definição de nado-vivo e de IVG em gráficos anteriores).
Fonte: Cálculos e elaboração por nascer.pt, DGS (2019), Relatório dos Registos das Interrupções da Gravidez, Portugal (consulta em Pordata, 2021), INE (2021), Estatísticas Demográficas 2008-2018.
Nados-vivos (N.º), Portugal, 1995-2020
Descrição: Nado-vivo é “o produto do nascimento vivo. Nascimento-vivo é a expulsão ou extração completa, relativamente ao corpo materno e independentemente da duração da gravidez, do produto da fecundação que, após esta separação, respire ou manifeste quaisquer outros sinais de vida, tais como pulsações do coração ou do cordão umbilical ou contração efetiva de qualquer músculo sujeito à ação da vontade, quer o cordão umbilical tenha sido cortado, quer não, e quer a placenta esteja ou não retida” (INE, 2021).
Fonte: Elaborado por nascer.pt, INE (2021), Estatísticas Demográficas 1995-2020
Nados-vivos no domicílio (N.º), Portugal, 1995-2020
Descrição: Nado-vivo é “o produto do nascimento vivo. Nascimento-vivo é a expulsão ou extração completa, relativamente ao corpo materno e independentemente da duração da gravidez, do produto da fecundação que, após esta separação, respire ou manifeste quaisquer outros sinais de vida, tais como pulsações do coração ou do cordão umbilical ou contração efetiva de qualquer músculo sujeito à ação da vontade, quer o cordão umbilical tenha sido cortado, quer não, e quer a placenta esteja ou não retida.” (INE, 2021) No verbete de nado-vivo, a apresentação dos nados-vivos, de acordo com o ‘local do parto’ considera as seguintes categorias: ‘Domicílio, Estabelecimento hospitalar, Outro local’ (INE, 2021).
Fonte: Elaborado por nascer.pt, INE (2021), Estatísticas Demográficas 1995-2020
Proporção de nados-vivos no domicílio no total de nados-vivos (%), Portugal, 1995-2020
Descrição: Quociente entre o número de nados-vivos ocorridos no domicílio e o total de nados-vivos. Valor final apresentado em percentagem. Deverá ler-se: num determinado ano, por cada 100 nados-vivos, x ocorreram no domicílio (ver definição de nado-vivo e categorias de local do parto em gráficos anteriores).
Fonte: Cálculos e elaboração por nascer.pt, INE (2021), Estatísticas Demográficas 1995-2020
Proporção nados-vivos no domicílio, segundo a assistência (%), Portugal, 1995-2020
Descrição: Quociente entre o número de nados-vivos ocorridos no domicílio, de acordo com o tipo de assistência, e o total de nados-vivos ocorridos no domicílio. Valor final apresentado em percentagem. Deverá ler-se: num determinado ano, por cada 100 nados-vivos ocorridos no domicílio, x ocorreram com assistência de médico/a ou enfermeiro/a obstetra ou sem assistência (ver definição de nado-vivo e categorias de local do parto em gráficos anteriores).
No verbete de nado-vivo, a apresentação dos nados-vivos, de acordo com a ‘Assistência’, considera as seguintes categorias: ‘Médico/a, Enfermeiro/a parteira [apresentamos a categoria como enfermeira/o obstetra no gráfico], Enfermeira/o não parteira, Outra, Sem assistência, Ignorada’ (INE, 2021). Consideramos, na apresentação da informação, três dessas categorias (Médica/o, Enfermeira/o Obstetra, Sem assistência).
Fonte: Cálculos e elaboração por nascer.pt, INE (2021), Estatísticas Demográficas 1995-2020
Taxa de mortalidade materna (%), Portugal, 1960-2019
Descrição: Quociente entre o número de óbitos maternos e o total de nados-vivos ocorridos num determinado ano. O resultado é apresentado por 100000 nados-vivos. Deverá ler-se: num determinado ano, por cada 100000 nados-vivos, registaram-se x óbitos maternos.
Óbito corresponde à “cessação irreversível das funções do tronco cerebral” (INE, 2021).
Óbito materno corresponde ao “Óbito de mulher durante a gravidez ou num período de 42 dias após o seu termo, independentemente da sua duração ou localização, em consequência de causas relacionadas ou agravadas com a gravidez ou por medidas daí decorrentes, mas não devido a causas acidentais ou incidentais” (INE, 2021).
Fonte: Elaborado por nascer.pt, INE (2021), Estatísticas Demográficas 1960-2019
Taxa de mortalidade infantil (por mil), Portugal, 1960-2020
Descrição: A taxa de mortalidade infantil corresponde ao quociente entre os óbitos ocorridos entre o nascimento e o primeiro aniversário e o número de nados-vivos ocorridos ao longo de um ano. O resultado é apresentado em permilagem. Deverá ler-se: num determinado ano, por cada mil nados-vivos, registaram-se x óbitos infantis, isto é, antes do primeiro aniversário (Mário Leston Bandeira, 2004).
Fonte: Elaborado por nascer.pt, INE (2021), Estatísticas Demográficas 1960-2020
Taxa de mortalidade neonatal e perinatal (por mil), Portugal, 1960-2020
Descrição: A taxa de mortalidade neonatal corresponde ao quociente entre os óbitos ocorridos entre o nascimento e os 28 dias de vida e o número de nados-vivos ocorridos ao longo de um ano. O resultado é apresentado em permilagem. Deverá ler-se: num determinado ano, por cada mil nados-vivos, registaram-se x óbitos infantis até aos 28 dias de vida (Mário Leston Bandeira, 2004). A taxa de mortalidade perinatal corresponde ao quociente entre os óbitos fetais e infantis ocorridos entre as 28 semanas de gestação e os primeiros 7 dias (uma semana) de vida e o número de nados-vivos ocorridos ao longo de um ano. O resultado é apresentado em permilagem. Deverá ler-se: num determinado ano, por cada mil nados-vivos, registaram-se x óbitos fetais ou infantis ocorridos entre as 28 semanas de gravidez e os primeiros 7 dias (uma semana) de vida (INE, 2021).
Fonte: Elaborado por nascer.pt, INE (2021), Estatísticas Demográficas 1960-2020