Nesta secção apresentam-se indicadores sobre o nascimento, sobretudo com base em informação de natureza oficial, sobre a realidade portuguesa e europeia. Gostaria de ver outros indicadores aqui apresentados? Envie-nos a sua sugestão.

Fonte: Elaborado por nascer.pt, INE (2023), Estatísticas Demográficas 1960-2020, Portugal

Descrição: “Número médio de crianças vivas nascidas por mulher em idade fértil (dos 15 aos 49 anos de idade), admitindo que as mulheres estariam submetidas às taxas de fecundidade observadas no momento. Valor resultante da soma das taxas de fecundidade por idades, ano a ano ou grupos quinquenais, entre os 15 e os 49 anos, observadas num determinado período (habitualmente um ano civil)” (INE, 2023).

Breve análise: Em Portugal, entre 1960 e 2020, o número médio de filhos por mulher em idade fértil sofreu um decréscimo significativo.

Em 1960 o número médio de filhos por mulher em idade fértil era de 3,16 e em 2020 verificou-se um registo de 1,40 filhos por mulher em idade fértil, uma diminuição de 1,76 filhos por mulher, isto é, o número de filhos por mulher diminuiu para menos de metade do valor de partida, ao longo de 60 anos.

Fonte: Elaborado por nascer.pt; INE (2023), Estatísticas Demográficas 1961-2021, Portugal; Eurostat (2021), Estatísticas Demográficas 1960-2019, Portugal e UE28

Descrição: Resulta do quociente entre os nascimentos ocorridos fora do casamento dos pais e o total dos nascimentos, num determinado ano civil. É expresso em percentagem.

Breve análise do gráfico: Em Portugal, entre 1961 e 2021, a percentagem de nados-vivos fora do casamento tem aumentado de forma significativa.

Em 1961, 8,8% dos nados-vivos ocorreram do casamento dos pais. Passados 60 anos, verifica-se um aumento de 51,2%, ou seja 60% dos nados-vivos ocorrem fora do casamento dos pais.

Comparando com os dados apresentados da UE28, entre 1993 e 2016, a tendência na UE28 é idêntica à de Portugal, com os valores a aumentarem ao longo dos anos. Entre 1993 e 2008 Portugal mantém-se abaixo da média europeia. A partir desse ano até 2016, os nascimentos de nados-vivos fora do casamento dos pais em Portugal regista-se sempre acima da média da UE28.

Fonte: Elaborado por nascer.pt, INE (2023), Estatísticas Demográficas, 1960-2021, PORDATA (2023) Portugal

Descrição: Idade média das mulheres ao nascimento de um filho, num determinado período de tempo, habitualmente um ano civil. Lê-se em anos.

Breve análise do gráfico: Em Portugal, entre 1960 e 2021, verificou-se um aumento significativo na idade média das mulheres no nascimento dos filhos.

Em 1960 a idade média das mulheres ao nascimento de um filho, em Portugal, era de 29,6 anos, sendo que em 2021 a idade média das mulheres ao nascimento dos filhos era de 32,3 anos, em resultado do aumento verificado, nomeadamente, desde o início da década de 1990.

Fonte: Elaborado por nascer.pt; INE (2023), Estatísticas Demográficas 1990-2021, Portugal; Eurostat (2023), Estatísticas Demográficas 1990-2021, Portugal e UE28

Descrição: Idade média das mulheres ao nascimento do primeiro filho, num determinado período de tempo, habitualmente um ano civil. Lê-se em anos.

Breve análise do gráfico: Em Portugal, entre 1990 e 2021, verifica-se um aumento significativo na idade média das mulheres no nascimento do primeiro filho.

Em 1990 a idade média das mulheres ao nascimento do primeiro filho, em Portugal, era de 24,9 anos, sendo que em 2021 a idade média das mulheres ao nascimento do primeiro filho era já de 30,4 anos.

Comparando Portugal com a UE28, no período apresentado entre 2013 e 2018, verifica-se que, em Portugal, a idade das mulheres no nascimento do primeiro filho, é superior à média da idade das mulheres no nascimento do primeiro filho  na UE28, ao longo desse período.

Fonte: Elaborado por nascer.pt, DGS (2023), Relatório dos Registos das Interrupções da Gravidez, Portugal (consulta em Pordata, 2023)

Descrição: “Interrupção da gravidez antes de o feto atingir a viabilidade extrauterina, efetuada por médico, ou sob a sua direção, em estabelecimento oficial ou oficialmente reconhecido ao abrigo da legislação atual” (INE, 2023).

Breve análise do gráfico: Em Portugal, entre 2008 e 2021 as Interrupções Voluntárias de Gravidez (IVG) em estabelecimento oficial ou oficialmente reconhecido ao abrigo da legislação atual têm vindo a diminuir.

Em 2008 registaram-se 18607 IVG. No ano 2011 foi quando se verificou o registo mais elevado de IVG (20480). Em 2021 o número de IVG foi de 12159.

Fonte: Elaborado por nascer.pt, DGS (2023), Relatório dos Registos das Interrupções da Gravidez, Portugal (consulta em Pordata, 2023)

Descrição: “Interrupção da gravidez antes de o feto atingir a viabilidade extrauterina, efetuada por médico, ou sob a sua direção, em estabelecimento oficial ou oficialmente reconhecido ao abrigo da legislação atual” (INE, 2023).

Breve análise do gráfico: Em Portugal, entre 2008 e 2021 as Interrupções Voluntárias de Gravidez (IVG) em estabelecimento oficial ou oficialmente reconhecido ao abrigo da legislação atual têm vindo a diminuir.

Em 2008 registaram-se 18607 IVG. No ano 2011 foi quando se verificou o registo mais elevado de IVG (20480). Em 2021 o número de IVG foi de 12159.

Fonte: Elaborado por nascer.pt, INE (2023), Estatísticas Demográficas 1995-2021

Descrição: Nado-vivo é “o produto do nascimento vivo. Nascimento-vivo é a expulsão ou extração completa, relativamente ao corpo materno e independentemente da duração da gravidez, do produto da fecundação que, após esta separação, respire ou manifeste quaisquer outros sinais de vida, tais como pulsações do coração ou do cordão umbilical ou contração efetiva de qualquer músculo sujeito à ação da vontade, quer o cordão umbilical tenha sido cortado, quer não, e quer a placenta esteja ou não retida” (INE, 2023).

Breve análise do gráfico: Em Portugal, entre 1995 e 2021, verificou-se uma diminuição do número de nados-vivos. Em 1995 registaram-se 107097 nados-vivos. O ano em que se registou mais nados-vivos foi em 2000, com 120008 nados-vivos em Portugal. Em 2021 registaram-se 79582 nados-vivos em Portugal, o número mais baixo do período apresentado.

Fonte: Elaborado por nascer.pt, INE (2023), Estatísticas Demográficas 1995-2021

Descrição: Nado-vivo é “o produto do nascimento vivo. Nascimento-vivo é a expulsão ou extração completa, relativamente ao corpo materno e independentemente da duração da gravidez, do produto da fecundação que, após esta separação, respire ou manifeste quaisquer outros sinais de vida, tais como pulsações do coração ou do cordão umbilical ou contração efetiva de qualquer músculo sujeito à ação da vontade, quer o cordão umbilical tenha sido cortado, quer não, e quer a placenta esteja ou não retida.” (INE, 2023) No verbete de nado-vivo, a apresentação dos nados-vivos, de acordo com o ‘local do parto’ considera as seguintes categorias: ‘Domicílio, Estabelecimento hospitalar, Outro local’ (INE, 2023).

Breve análise do gráfico: Em Portugal, entre 1995 e 2021, verificam-se muitas oscilações no número de nados-vivos nascidos no domicílio. Em 1995 nasceram 1167 nados-vivos no domicílio no nosso país. No período apresentado, foi no ano de 1996 que mais nados-vivos nasceram no domicílio em Portugal, 1737. E foi em 2004 que menos nados-vivos nasceram no domicílio (454). Em 2021, nasceram no domicílio 1009 nados-vivos, número que baixou face ao ano de 2020 (1112).

Fonte: Cálculos e elaboração por nascer.pt, INE (2023), Estatísticas Demográficas 1995-2021

Descrição: Quociente entre o número de nados-vivos ocorridos no domicílio e o total de nados-vivos. Valor final apresentado em percentagem.

Deverá ler-se: num determinado ano, por cada 100 nados-vivos, x ocorreram no domicílio (ver definição de nado-vivo e categorias de local do parto em gráficos anteriores).

Breve análise do gráfico: Em Portugal, entre 1995 e 2021, verificam-se muitas oscilações no número de nados-vivos nascidos no domicílio por cada 100 nados-vivos. Em 1995 por cada 100 nados-vivos, 1,09 ocorreram no domicílio no nosso país. No período apresentado, foi no ano de 1996 que por cada 100 nados-vivos mais ocorrem no domicílio em Portugal, 1,57. E foi em 2000 que por cada 100 nados-vivos menos ocorreram no domicílio (0,41). Em 2021, por cada 100 nados-vivos, 1,26 ocorreram no domicílio no nosso país.

Fonte: Cálculos e elaboração por nascer.pt, INE (2023), Estatísticas Demográficas 1995-2021

Descrição: Quociente entre o número de nados-vivos ocorridos no domicílio, de acordo com o tipo de assistência, e o total de nados-vivos ocorridos no domicílio. Valor final apresentado em percentagem.

No verbete de nado-vivo, a apresentação dos nados-vivos, de acordo com a ‘Assistência’, considera as seguintes categorias: ‘Médico/a, Enfermeiro/a parteira [apresentamos a categoria como enfermeira/o obstetra no gráfico], Enfermeira/o não parteira, Outra, Sem assistência, Ignorada’ (INE, 2023). Consideramos, na apresentação da informação, três dessas categorias (Médica/o, Enfermeira/o Obstetra, Sem assistência).

Deverá ler-se: num determinado ano, por cada 100 nados-vivos ocorridos no domicílio, x ocorreram com assistência de médico/a ou enfermeiro/a obstetra ou sem assistência (ver definição de nado-vivo e categorias de local do parto em gráficos anteriores).

Breve análise do gráfico: Entre 1995 e 2021, em Portugal, a maioria dos nados-vivos no domicílio ocorreu com assistência de médica/o, com exceção do ano 1996, em que a maioria ocorreu com assistência de enfermeira/o obstetra (por cada 100 nados-vivos ocorridos no domicílio, 37,19 ocorreram com assistência de enfermeira/o obstetra).

Em 1995, por cada 100 nados-vivos ocorridos no domicílio, 26,74 ocorreram com assistência de médico/a, 22,19 com assistência de enfermeiro/a obstetra e 10,54 sem assistência.

Em 2021 face a 1995, por cada 100 nados-vivos ocorridos no domicílio, verifica-se um aumento significativo nos que ocorreram com assistência de médico/a e com assistência de enfermeiro/a obstetra: 56,19 e 33,50, respetivamente. Já por cada por cada 100 nados-vivos ocorridos no domicílio sem assistência, verifica-se uma diminuição para 3,77.

Fonte: Elaborado por nascer.pt, INE (2023), Estatísticas Demográficas 1960-2020

Descrição: Quociente entre o número de óbitos maternos e o total de nados-vivos ocorridos num determinado ano. O resultado é apresentado por 100000 nados-vivos.

Óbito corresponde à “cessação irreversível das funções do tronco cerebral” (INE, 2023).

Óbito materno corresponde ao “Óbito de mulher durante a gravidez ou num período de 42 dias após o seu termo, independentemente da sua duração ou localização, em consequência de causas relacionadas ou agravadas com a gravidez ou por medidas daí decorrentes, mas não devido a causas acidentais ou incidentais” (INE, 2023).

Deverá ler-se: num determinado ano, por cada 100000 nados-vivos, registaram-se x óbitos maternos.

Breve análise do gráfico: Em Portugal, de 1960 para 2020, verifica-se uma diminuição significativa, nos óbitos maternos por cada 100000 nados-vivos.

Em 1960 por cada 100000 nados-vivos, registaram-se 115,5 óbitos maternos. Em 2020 face aos últimos anos verifica-se um aumento do número de óbitos maternos, tendo-se registado por cada 100000 nados-vivos, 20,1 óbitos maternos.

Fonte: Elaborado por nascer.pt, INE (2023), Estatísticas Demográficas 1961-2021

Descrição: A taxa de mortalidade infantil corresponde ao quociente entre os óbitos ocorridos entre o nascimento e o primeiro aniversário e o número de nados-vivos ocorridos ao longo de um ano. O resultado é apresentado em permilagem.

Deverá ler-se: num determinado ano, por cada mil nados-vivos, registaram-se x óbitos infantis, isto é, antes do primeiro aniversário (Mário Leston Bandeira, 2004).

Breve análise do gráfico: Em Portugal, entre 1961 e 2021, por cada mil nados-vivos verifica-se uma diminuição de óbitos infantis.

Em 1961, por cada mil nados-vivos, registaram-se 88,8 óbitos infantis. Em 2021 por cada mil nados-vivos o número de óbitos infantis era de 2,4.

Fonte: Elaborado por nascer.pt, INE (2023), Estatísticas Demográficas 1960-2021

Descrição: A taxa de mortalidade perinatal corresponde ao quociente entre os óbitos fetais e infantis ocorridos entre as 28 semanas de gestação e os primeiros 7 dias (uma semana) de vida e o número de nados-vivos ocorridos ao longo de um ano. O resultado é apresentado em permilagem.

Deverá ler-se: num determinado ano, por cada mil nados-vivos, registaram-se x óbitos fetais ou infantis ocorridos entre as 28 semanas de gravidez e os primeiros 7 dias (uma semana) de vida (INE, 2023).

A taxa de mortalidade neonatal corresponde ao quociente entre os óbitos ocorridos entre o nascimento e os 28 dias de vida e o número de nados-vivos ocorridos ao longo de um ano. O resultado é apresentado em permilagem.

Deverá ler-se: num determinado ano, por cada mil nados-vivos, registaram-se x óbitos infantis até aos 28 dias de vida (Mário Leston Bandeira, 2004).

Breve análise do gráfico: Em Portugal, entre 1960 e 2021, tanto a Taxa de mortalidade perinatal como a Taxa de mortalidade neonatal registaram uma diminuição significativa.

Em relação à Taxa de mortalidade perinatal em 1960, por cada mil nados-vivos, registaram-se 42,2 óbitos fetais ou infantis ocorridos entre as 28 semanas de gravidez e os primeiros 7 dias (uma semana) de vida. Em 2021, por cada mil nados-vivos, registaram-se 3,4 óbitos fetais ou infantis ocorridos entre as 28 semanas de gravidez e os primeiros 7 dias (uma semana) de vida.

Em relação à Taxa de mortalidade neonatal em 1960, por cada mil nados-vivos, registaram-se 28 óbitos infantis até aos 28 dias de vida. Em 2021 por cada mil nados-vivos, registaram-se 1,7 óbitos infantis até aos 28 dias de vida.

Fonte: Elaborado por nascer.pt, INE (2023), Estatísticas Demográficas, 2011-2021, Portugal

Descrição: Nado-vivo é “o produto do nascimento vivo. Nascimento-vivo é a expulsão ou extração completa, relativamente ao corpo materno e independentemente da duração da gravidez, do produto da fecundação que, após esta separação, respire ou manifeste quaisquer outros sinais de vida, tais como pulsações do coração ou do cordão umbilical ou contração efetiva de qualquer músculo sujeito à ação da vontade, quer o cordão umbilical tenha sido cortado, quer não, e quer a placenta esteja ou não retida” (INE, 2023).

Breve análise do gráfico: Na última década, em Portugal, o número de nados-vivos por mães adolescentes tem vindo a diminuir de forma significativa. Em 2011 nasceram 3663 bebés de mães adolescentes, sendo que em 2021 nasceram 1499 bebés de mães adolescentes. Ou seja, nos últimos dez anos, em Portugal, verificou-se uma redução para mais de metade do número de nados-vivos por mães adolescentes.

Fonte: Elaborado por nascer.pt, INE (2023), Estatísticas Demográficas, 2011-2021, Portugal

Descrição: “Rácio entre o número anual de nados vivos de mães com menos de 20 anos de idade (mães adolescentes), referido ao efetivo médio de mulheres dos 15 aos 19 anos de idade desse ano, por mil mulheres nesta faixa etária” (INE, 2023). Deverá ler-se: em Portugal, num determinado ano, por cada 1000 adolescentes, registaram-se X nados-vivos.

Breve análise do gráfico: Em Portugal, entre 2011 e 2020, verificou-se que a percentagem de nados-vivos por mães adolescentes apresentou uma redução significativa. Enquanto em 2011, por cada 1000 adolescentes registavam-se 13,3 nados-vivos, em 2020 por cada 1000 adolescentes registaram-se 6,7 nados vivos.

Fonte: Elaborado por nascer.pt, INE (2023), Estatísticas Demográficas, 2011-2021, Portugal

Descrição: Nado-vivo é “o produto do nascimento vivo. Nascimento-vivo é a expulsão ou extração completa, relativamente ao corpo materno e independentemente da duração da gravidez, do produto da fecundação que, após esta separação, respire ou manifeste quaisquer outros sinais de vida, tais como pulsações do coração ou do cordão umbilical ou contração efetiva de qualquer músculo sujeito à ação da vontade, quer o cordão umbilical tenha sido cortado, quer não, e quer a placenta esteja ou não retida” (INE, 2023). Nacionalidade é a “cidadania legal da pessoa no momento de observação; são consideradas as nacionalidades constantes no bilhete de identidade, no passaporte, no título de residência ou no certificado de nacionalidade apresentado. As pessoas que, no momento de observação, tenham pendente um processo para obtenção de nacionalidade, devem ser consideradas com a nacionalidade que detinham anteriormente.” (INE, 2023).

Breve análise do gráfico: Em Portugal, entre 2011 e 2021, verifica uma diminuição de nados-vivos nas mães de nacionalidade portuguesa (de 86853 para 68772 nados-vivos), enquanto nas mães de nacionalidade estrangeira verifica-se um ligeiro aumento de nados-vivos (de 10003 para 10808).

Fonte: Elaborado por nascer.pt, INE (2023), Estatísticas Anuais da População Residente, 2011-2021, Portugal

Descrição: Resultado do quociente entre o total de nados-vivos e a população feminina em idade fértil (15-49 anos). Nado-vivo é “o produto do nascimento vivo. Nascimento-vivo é a expulsão ou extração completa, relativamente ao corpo materno e independentemente da duração da gravidez, do produto da fecundação que, após esta separação, respire ou manifeste quaisquer outros sinais de vida, tais como pulsações do coração ou do cordão umbilical ou contração efetiva de qualquer músculo sujeito à ação da vontade, quer o cordão umbilical tenha sido cortado, quer não, e quer a placenta esteja ou não retida” (INE, 2023).

Nacionalidade é a “cidadania legal da pessoa no momento de observação; são consideradas as nacionalidades constantes no bilhete de identidade, no passaporte, no título de residência ou no certificado de nacionalidade apresentado. As pessoas que, no momento de observação, tenham pendente um processo para obtenção de nacionalidade, devem ser consideradas com a nacionalidade que detinham anteriormente.” (INE, 2023).

População Residente: é as “pessoas que, independentemente de no momento de observação – zero horas do dia de referência – estarem presentes ou ausentes numa determinada unidade de alojamento, aí habitam a maior parte do ano com a família ou detêm a totalidade ou a maior parte dos seus haveres” (INE, 2023).

Deverá ler-se: Em Portugal, num determinado ano, por cada 1000 mulheres, com idades entre os 15 e os 49 anos completos, registaram-se X nados-vivos.

Breve análise: Em Portugal, entre 2011 e 2021, verificou-se um aumento do número de nados-vivos por cada 1000 mulheres estrangeiras em idade fértil e uma diminuição do número de nados-vivos por cada 1000 mulheres portuguesas em idade fértil. Em 2011 por cada 1000 mulheres estrangeiras, com idades entre os 15 e os 49 anos completos, registaram-se mais de 68 nados-vivos, enquanto, por cada 1000 mulheres portuguesas, no mesmo intervalo etário, se registaram 32,3 nados-vivos. Em 2021 por cada 1000 mulheres estrangeiras, com idades entre os 15 e os 49 anos completos, registaram-se mais de 68 nados-vivos, enquanto, por cada 1000 mulheres portuguesas, no mesmo intervalo etário, se registaram 32,3 nados-vivos.

Fonte: Elaborado por nascer.pt, INE (2023), Estatísticas Demográficas, 2011-2020, Portugal

Descrição: Índice Sintético de Fecundidade é o “número médio de crianças vivas nascidas por mulher em idade fértil (dos 15 aos 49 anos de idade), admitindo que as mulheres estariam submetidas às taxas de fecundidade observadas no momento. Valor resultante da soma das taxas de fecundidade por idades, ano a ano ou grupos quinquenais, entre os 15 e os 49 anos, observadas num determinado período (habitualmente um ano civil) (INE, 2023).

Breve análise: Em Portugal, entre 2011 e 2020 o número médio de crianças por mulher em idade fértil aumentou no continente e diminuiu nas Regiões Autónomas dos Açores e da Madeira. No continente, verifica-se um aumento de 1,35 nados-vivos por mulher em idade fértil em 2011 para 1,41 nados-vivos por mulher em idade fértil em 2020. Na Região Autónoma dos Açores em 2011 registaram-se 1,48 nados-vivos por mulher em idade fértil, tendo diminuído este valor para 1,23 nados-vivos por mulher em idade fértil em 2020. Na Região Autónoma da Madeira, o número de nados-vivos por mulher em idade fértil diminuiu de 1,24 em 2011 para 1,14 nados-vivos por mulher em idade fértil em 2020.

Fonte: Elaborado por nascer.pt, INE (2023), Estatísticas Demográficas, 2011-2020, Portugal

Descrição: Nado-vivo é “o produto do nascimento vivo. Nascimento-vivo é a expulsão ou extração completa, relativamente ao corpo materno e independentemente da duração da gravidez, do produto da fecundação que, após esta separação, respire ou manifeste quaisquer outros sinais de vida, tais como pulsações do coração ou do cordão umbilical ou contração efetiva de qualquer músculo sujeito à ação da vontade, quer o cordão umbilical tenha sido cortado, quer não, e quer a placenta esteja ou não retida” (INE, 2023). Nível de escolaridade é o “nível ou grau de ensino mais elevado que o indivíduo concluiu ou para o qual obteve equivalência, e em relação ao qual tem direito ao respetivo certificado ou diploma” (INE, 2023).

Breve análise: Entre 2011 e 2021, em Portugal, o número de nados-vivos, por nível de escolaridade da mãe, apresenta algumas oscilações. Com exceção das mães com o nível de escolaridade do ensino superior, entre 2011 e 2021, o número de nados-vivos por nível de escolaridade da mãe diminuiu. Em 2011, em Portugal, o número mais elevado de nados-vivos (34558) é de mães com o ensino básico, seguindo-se os nados-vivos de mães com o ensino superior (31558), os de mães com o ensino secundário (28694 nados-vivos) e com o menor valor, os nados-vivos de mães sem nenhum nível de escolaridade (508). Entre 2011 e 2021, verifica-se uma diminuição clara de nados-vivos nas mães com o ensino básico, passando de 34558 em 2011 para 16030 nados-vivos em 2021 (menos18528 nados-vivos), apresentando assim o valor mais baixo a seguir aos nados-vivos de mães sem nenhum nível de escolaridade (181 nados-vivos). O número de nados-vivos de mães com o ensino secundário, em Portugal, no ano de 2011 era de 28694. Entre 2011 e 2021 verifica-se algumas oscilações, com tendência a diminuir, verificando-se um ligeiro aumento em 2020 (28168 nados-vivos) face aos anos anteriores, mas voltando a diminuir em 2021, com 26646 nados-vivos de mães com o ensino secundário. O número de nados-vivos de mães com o ensino superior, em 2011 era de 31558, sendo o segundo valor mais elevado nesse ano, em Portugal, em comparação com os outros níveis de escolaridade. Entre 2012 e 2021 o número de nados-vivos nas mães com o ensino superior, é mais elevado do que nas mães com outros níveis de escolaridade. Em 2019, o número de nados-vivos de mães com o ensino superior apresenta o seu valor mais elevado, 34083 nados-vivos. Mas, verifica-se uma diminuição de 2873 nados-vivos em 2020, ano em que se verifica o número mais baixo de nados-vivos de mães com o ensino superior (31210). Em 2021 o número de nados-vivos de mães com o ensino superior, em Portugal, volta a aumentar, verificando-se 31769 nados-vivos de mães com o ensino superior.

Pode-se concluir que, em Portugal, o número de nados-vivos é mais elevado quanto mais elevado for o nível de escolaridade da mãe, com exceção do ano de 2011 em que o número de nados-vivos é mais elevado nas mães com o ensino básico. Idealmente, seria interessante perceber a proporção de nados-vivos pelo nível de escolaridade da mãe. No entanto, não existem estimativas da população feminina em idade fértil, por nível de escolaridade, em Portugal, para todos os anos entre 2011 e 2021. Assim sendo, calculou-se a taxa global de fecundidade geral pelo nível de escolaridade da mãe com os dados existentes da população feminina em idade fértil, por nível de escolaridade aquando dos censos da população portuguesa em 2011 e 2021.

Fonte: Elaborado por nascer.pt, INE (2023), Estatísticas Demográficas, 2011-2021, Portugal

Descrição: Nado-vivo é “o produto do nascimento vivo”. Nascimento-vivo é a expulsão ou extração completa, relativamente ao corpo materno e independentemente da duração da gravidez, do produto da fecundação que, após esta separação, respire ou manifeste quaisquer outros sinais de vida, tais como pulsações do coração ou do cordão umbilical ou contração efetiva de qualquer músculo sujeito à ação da vontade, quer o cordão umbilical tenha sido cortado, quer não, e quer a placenta esteja ou não retida” (INE, 2023).

Condição perante o trabalho é a “situação do indivíduo perante a atividade económica no período de referência podendo ser considerado ativo ou inativo” (INE, 2023).

Breve análise do gráfico: Em Portugal, entre 2011 e 2021 o número de nados-vivos tem vindo a diminuir, independentemente da condição perante o trabalho da mãe. Sendo que, nesse período de tempo, são as mães empregadas que têm mais nados-vivos e as mães desempregadas menos nados-vivos.

As mães que se encontram empregadas, em 2011 tiveram 67540 nados-vivos, tendo existido um decréscimo acentuado e em 2013 os nados-vivos de mães empregadas era de 545198. Entre 2013 e 2019 verifica-se um aumento de nados-vivos nas mães empregados, sendo que em 2019 nasceram 60379 nados-vivos. De 2019 para 2021 o número de nados-vivos por mães empregadas volta a diminuir, e em 2021 as mães empregadas tiveram 54098 nados-vivos.

O número de nados-vivos de mães que se encontram numa condição de trabalho inativa, entre 2011 e 2021, diminuiu, sendo que não apresenta oscilações relevantes. Em 2011 nasceram 15548 nados-vivos de mães inativas e em 2021, as mães em condição de trabalho inativa tiveram 9569 nados-vivos.

O número de nados-vivos de mães que se encontram numa condição de desemprego, apresenta um cenário idêntico ao das mães inativas. Sendo que se verifica um decréscimo de 11855 nados-vivos em 2011 para 7884 nados-vivos de mães desempregadas em 2021.

Fonte: Elaborado por nascer.pt, INE (2023), Indicadores Demográficas, 2010-2020, Portugal

Descrição: Número de nados vivos observado durante um determinado período de tempo, normalmente um ano civil, referido ao efetivo médio de mulheres em idade fértil (entre os 15 e os 49 anos) desse período (habitualmente expressa em número de nados vivos por 1000 (10^3) mulheres em idade fértil) (INE, 2023).

Nado-vivo é “o produto do nascimento vivo. Nascimento-vivo é a expulsão ou extração completa, relativamente ao corpo materno e independentemente da duração da gravidez, do produto da fecundação que, após esta separação, respire ou manifeste quaisquer outros sinais de vida, tais como pulsações do coração ou do cordão umbilical ou contração efetiva de qualquer músculo sujeito à ação da vontade, quer o cordão umbilical tenha sido cortado, quer não, e quer a placenta esteja ou não retida” (INE, 2023).

Deverá ler-se: Em Portugal, num determinado ano, por cada 1000 mulheres em idade fértil, num determinado grupo etário, registaram-se X nados-vivos.

Breve análise: Em Portugal, entre 2010 e 2020, verificam-se algumas oscilações nos vários grupos etários. De salientar que entre 2010 e 2020 o número de nados-vivos, por cada 1000 mulheres em idade fértil diminuiu nos grupos etários mais jovens e aumentou nos grupos etários de mulheres mais velhas.

De mencionar que a taxa de fecundidade na adolescência (taxa de fecundidade no grupo etário dos 15-19), sofreu um decréscimo, passando de 14,5 nados-vivos por cada 1000 mulheres em 2010 para 6,66 nados-vivos por cada 1000 mulheres em 2020. Por sua vez, na taxa de fecundidade no grupo etário dos 45-49 anos, verifica-se um aumento de 0,47 nados-vivos por cada 1000 mulheres em 2010 para 1,14 nados-vivos por cada 1000 mulheres em 2020.

Fonte: Cálculos e elaboração por nascer.pt, INE (2023), XV e XVI Recenseamentos Gerais da População, Portugal

Descrição: Quociente entre os nados-vivos segundo o nível de escolaridade da mãe e a população feminina em idade fértil, por nível de escolaridade. Nado-vivo é “o produto do nascimento vivo. Nascimento-vivo é a expulsão ou extração completa, relativamente ao corpo materno e independentemente da duração da gravidez, do produto da fecundação que, após esta separação, respire ou manifeste quaisquer outros sinais de vida, tais como pulsações do coração ou do cordão umbilical ou contração efetiva de qualquer músculo sujeito à ação da vontade, quer o cordão umbilical tenha sido cortado, quer não, e quer a placenta esteja ou não retida” (INE, 2023). Nível de escolaridade é o “nível ou grau de ensino mais elevado que o indivíduo concluiu ou para o qual obteve equivalência, e em relação ao qual tem direito ao respetivo certificado ou diploma” (INE, 2023).

Deverá ler-se: Em Portugal, num determinado ano, por cada 1000 mulheres em idade fértil, com determinado nível de escolaridade, registaram-se X nados-vivos.

Breve análise: Entre 2011 e 2021, em Portugal, por cada 1000 mulheres em idade fértil, registou-se uma diminuição de nados-vivos, independentemente do nível de escolaridade.

Em 2011, em Portugal, por cada 1000 mulheres em idade fértil, sem nenhum nível de escolaridade registaram-se 8,3 nados-vivos, com o ensino básico 28,3 nados-vivos, com o ensino secundário 47,3 nados-vivos e com o ensino superior registaram-se 54,1nados-vivos.

Em 2021, em Portugal, por cada 1000 mulheres em idade fértil, sem nenhum nível de escolaridade registaram-se 4,5 nados-vivos, com o ensino básico 25,5 nados-vivos, com o ensino secundário 41,6 nados-vivos e com o ensino superior registaram-se 42,3 nados-vivos.

Em 2011, apesar do número de nados-vivos por nível de escolaridade da mãe ser mais elevado nas mães com o ensino básico, a nível proporcional é mais elevado nas mães com o nível de escolaridade do ensino secundário e do ensino superior, ou seja, em Portugal, por cada 1000 mulheres em idade fértil com o ensino secundário e superior registaram-se mais nados-vivos do que com o ensino básico. Estes valores refletem que em 2011 existiam mais mulheres em idade fértil com o ensino básico do que com o ensino secundário ou com o ensino superior.

Face a 2011, em Portugal, no ano de 2021, por cada 1000 mulheres em idade fértil, o número de nados-vivos baixa em todos os níveis de escolaridade.

Pode concluir-se que, em Portugal, de 2011 para 2021 regista-se uma diminuição no número absoluto de nados-vivos, independentemente do nível de escolaridade da mãe, bem como uma diminuição Taxa Global de Fecundidade Geral por escolaridade da mãe nos diferentes níveis de escolaridade, ou seja, no número de nados-vivos por cada 1000 mulheres em idade fértil. Já no ensino superior, de 2011 para 2021, existiu um aumento no valor absoluto de nados-vivos por nível de escolaridade da mãe, mas registou-se uma diminuição no resultado da taxa global de fecundidade, isto é, no número de nados-vivos por cada 1000 mulheres em idade fértil com o ensino superior.

Estes resultados, além de outros fatores, podem ser o reflexo de uma maior escolarização das mulheres em Portugal, entre o ano de 2011 e o ano de 2021.

Fonte: Elaborado por nascer.pt, INE (2023), Estatísticas Demográficas, 2000-2021, Portugal

Descrição: Nado-vivo é “o produto do nascimento vivo. Nascimento-vivo é a expulsão ou extração completa, relativamente ao corpo materno e independentemente da duração da gravidez, do produto da fecundação que, após esta separação, respire ou manifeste quaisquer outros sinais de vida, tais como pulsações do coração ou do cordão umbilical ou contração efetiva de qualquer músculo sujeito à ação da vontade, quer o cordão umbilical tenha sido cortado, quer não, e quer a placenta esteja ou não retida” (INE, 2023).

Prematuro é “o bebé nascido vivo antes das 37 semanas de gravidez serem concluídas” (Organização Mundial de Saúde (OMS, 2022). Preterm Birth. Doi: http://www.who.int/mediacentre/factsheets/fs363/en/)

Breve análise do gráfico: Em Portugal, do ano 2000 para 2021 verificou-se um decréscimo no número de nados-vivos.

No ano 2000 registaram-se 7065 nados-vivos prematuros, tendo diminuído em 2001 para 6346. Entre esse ano e 2008 verificam-se algumas oscilações, sendo em 2008 que se regista o número mais elevado de nados-vivos prematuros (9293), no período apresentado. É no ano 2020 que o registo de nados-vivos prematuros é mais baixo (5771). No entanto, o número de nados-vivos prematuros voltou a aumentar em 2021, com mais 209 nados-vivos prematuros face ao ano anterior.

Fonte: Elaborado por nascer.pt, INE (2023), Estatísticas Demográficas, 2000-2021, Portugal

Descrição: Quociente entre os nados-vivos prematuros e o total de nados-vivos em Portugal ocorridos num determinado ano

Nado-vivo é “o produto do nascimento vivo. Nascimento-vivo é a expulsão ou extração completa, relativamente ao corpo materno e independentemente da duração da gravidez, do produto da fecundação que, após esta separação, respire ou manifeste quaisquer outros sinais de vida, tais como pulsações do coração ou do cordão umbilical ou contração efetiva de qualquer músculo sujeito à ação da vontade, quer o cordão umbilical tenha sido cortado, quer não, e quer a placenta esteja ou não retida” (INE, 2023).

Prematuro é “o bebé nascido vivo antes das 37 semanas de gravidez serem concluídas” (Organização Mundial de Saúde (OMS, 2022). Preterm Birth. Doi: http://www.who.int/mediacentre/factsheets/fs363/en/)

Deverá ler-se: Em Portugal, num determinado ano, por cada 100 nados-vivos, registaram-se X nados-vivos prematuros.

Breve análise do gráfico: Em Portugal, entre 2000 e 2021, o número de nados-vivos prematuros por cada 100 nados-vivos tem registado algumas alterações ao longo dos anos.

Em 2000 por cada 100 nados-vivos registou-se 5,89 nados-vivos prematuros. No período apresentado, foi em 2005 que se registaram menos nados-vivos prematuros por cada 100 nados-vivos (6,55) e em 2007, o ano, em que nasceram mais nados-vivos prematuros por cada 100 nados-vivos (9,05). Já em 2021, por cada 100 nados-vivos nasceram 7,51 nados-vivos prematuros, número este que se revelou superior ao ano anterior, onde se verificaram 6,83 nados-vivos prematuros por cada 100 nados-vivos.

Fonte: Elaborado por nascer.pt, INE (2023), Estatísticas Demográficas, 2000-2021, Portugal

Descrição: Nado-vivo é “o produto do nascimento vivo. Nascimento-vivo é a expulsão ou extração completa, relativamente ao corpo materno e independentemente da duração da gravidez, do produto da fecundação que, após esta separação, respire ou manifeste quaisquer outros sinais de vida, tais como pulsações do coração ou do cordão umbilical ou contração efetiva de qualquer músculo sujeito à ação da vontade, quer o cordão umbilical tenha sido cortado, quer não, e quer a placenta esteja ou não retida” (INE, 2023).

Prematuro é “o bebé nascido vivo antes das 37 semanas de gravidez serem concluídas” (Organização Mundial de Saúde (OMS, 2022). Preterm Birth. Doi: http://www.who.int/mediacentre/factsheets/fs363/en/)

Breve análise do gráfico: Entre 2000 e 2021 nascem mais nados-vivos prematuros do sexo masculino do que do sexo feminino.

Nas últimas duas décadas, em Portugal, apesar de se verificarem algumas oscilações, o número de nados-vivos prematuros tem vindo a diminuir em ambos os sexos.

No ano 2000 nasceram 3711 nados-vivos prematuros do sexo masculino e 3354 nados-vivos prematuros do sexo feminino, tendo em 2021 diminuído para 3135 nados-vivos prematuros do sexo masculino e 2845 nados-vivos prematuros do sexo feminino.

De salientar, que o registo mais elevado de nados-vivos prematuros do sexo feminino verificou-se em 2007 (4453). Por sua vez, o número mais elevado de nados-vivos prematuros do sexo masculino foi registado em 2008 (4868).